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Monday, July 11, 2022

Humble people, not needing to cry


And so goes the menu at Jhony’s Bar and Restaurant (sic), here next to Edificio Anchieta, where I live, 


with portions sufficient for male manual labourers, enough for two regular people, and everything already with a lot of salad or whatever you want. If I have lunch there, I eat and leave with packing more than enough for dinner; if on the contrary, the opposite idem.

A black woman and a mulatto woman, in their mid-thirties and forties, three tables away, already asked for the third Brahma beer.

They talk, gossip, and laugh happily.

A pale “sour white” couple enters and arrives at their table: hugs, kisses, joy in seeing each other, despite the age difference. “Goodbye! God accompany you” … “You too!”.

- “Hello professor! What will you want today?”

- “Today, I am a Master, Master of Ceremony of the United Crutch and Cane Samba School”.

Nico laughs. Already let out a small bottle of Heineken beer and writes down my order.

I look at the television: Fátima Bernardes and Willian Bonner move their lips on the nightly news; the sound is low. Good! I do not want to hear of the tragedies and idiocies they usually boast about. I prefer the reality around.

Two drivers order coffees (slushy coffees, already strained with sugar! That’s it: the poor people take this thing for 55 cents of Real…). One greets me.

Two young men in their late thirties and forties sit at the table near the door, sideways towards mine. I didn’t see what they ordered, but they already have a Brahma, an ashtray and smoke. They talk in a soft voice, nobody talks loud here, and nobody flaunts the last car, horse, or yacht bought (but almost everyone has their own auto). Polite people. Real people.

A couple, he in his forties, forties and more, she is in her early thirties, I think, are seated two tables ahead of mine, an empty table between us.

Even if they speak softly, I understand he is Argentinian and her patrician. They talk: he puts his arm around her shoulders; he says, very quietly, things in her ear; he kisses her forehead, face, and neck. Sometimes they talk in normal tones.

I finish my dinner and light a cigarette.

The Argentine gentleman turns around with a cigarette in his hands. I thought he was going to ask me for the lighter. He says, “Now that you’ve finished your dinner, I’m going to smoke.”

They both smoke; I wonder if a scene like this could have occurred in any of the “chic” restaurants I’ve known and frequented.

Here, the waiters are People, and the customers are People, simple and real people. Equals; no frills.

They don’t look us up and down like in so many “In” places, where you pay fortunes for meagre portions where Maitre and waiters want us to be less (or think that we are more) than they are…

And on it goes

Day by, and by night.

This was in 2002 when you smoked inside restaurants and bars freely and when … you didn’t have to wear masks.


Wednesday, July 5, 2017

Aposentados e velhos: alvos especiais de bandidos.

Roubo a quem pouco tem, corrupção de funcionários e agentes




Se você, como eu, está nesta categoria, redobre seus cuidados!

Grupos de criminosos, têm cesso aos seus Bancos e a seus dados no INSS (em quase todos há membros ou fornecedores de dados para estas gangues). Corrompem funcionários de Bancos e, parece, do INSS!

Criam seus bancos de dados e escolhem as vítimas por suas movimentações bancárias, perfis em redes sociais, estado de sua aposentadoria, se tem empréstimo consignado, sua renda, se tem pedidos de empréstimo...

Como conhecem bastante de você, a conversa em geral mostra alguma intimidade, que sabe (ou parece saber) que você tem alguma dificuldade financeira, que sua Instituição é ímpar em atendimento de necessidades pessoais, com não sei quantos anos no mercado. Que se você quiser enviam cadastro sem compromisso, por e-mail ou por What’s Up, como preferir, para você preencher e poderem analisar e ver se você atende aos critérios da empresa...


Você recebe uma mensagem com logotipos da empresa e de Bancos de primeira linha como correspondentes, minuta de contrato; tem baita trabalho de preencher formulários e enviar comprovantes...

Em um ou dois dias telefonam dizendo que foi aprovado, com o valor e prazo que você indicou. Que agora basta pagar os custos de contrato e registro, no valor de…, para a empresa, e envia ou dita os dados da conta.

Se você pagar, dê adeus a seu dinheirinho (às vezes dinheirão, conforme sintam que você é mais ou menos ingênuo).

ATENÇÃO! O BANCO CENTRAL (Bacen) INFORMA QUE QUALQUER EMPRÉSTIMO QUE EXIJA VALOR ADIANTADO TEM INDÍCIO DE FRAUDE!

O golpe em cima de aposentado que tem empréstimo consignado é mais elaborado ainda.
  
                    

Os bandidos conhecem todo seu histórico no INSS, de seu empréstimo consignado, se teve portabilidades (mudanças) para outros bancos ou financeiras depois do início, quantas parcelas você ainda tem que pagar até a quitação. 

Identifica-se como operador ou gestor de financeira respeitada, com parceria com diversos Bancos e especializada em consignados.

Assim, a lenga-lenga é absolutamente plausível, cheia de fatos verdadeiros; você ainda duvida, mas precisa de dinheiro... O meliante percebe, e recita os valores que você poderá economizar quitando todo o saldo a pagar (ou fazendo a portabilidade para sua empresa) diz que se tiver dúvidas poderão enviar o endereço da empresa na Internet, por mensagem de e-mail ou What’s Up. E mandam mesmo.

Em certos casos, por cima de tudo, sabem que você tem mais de 75 anos e garantem que a “Instituição” é das últimas ou até mesmo a última a ainda ter a concessão do Bacen para empréstimos para pessoas de idade superior a isto... 

Que os consignados têm sido contestados por juros abusivos e que, fazendo a operação com eles, você, além de passar a receber sua aposentadoria integral, sem descontos (ou com descontos  muito reduzidos no caso de portabilidade para a empresa), você receberá, em x dias, os juros indevidos no montante de xxxx,xx (baita grana para quem é aposentado pelo INSS!).

ATENÇÃO! O BANCO CENTRAL (Bacen) informa que NÃO HÁ POSSIBILIDADE DE EMPRÉSIMOS PESSOAIS PARA PESSOAS DE MAIS DE 75 ANOS, sem qualquer exceção, para qualquer instituição financeira.

Bem, com mais ou com menos de 75 anos, se você pagar, novamente, dê adeus a seu dinheiro!

Mas você pode ajudar o país dando elementos à PF para encontrar membros destas organizações criminosas e corruptoras. 

Colete e grave todas as mensagens trocadas, anote os números de telefones de quem lhe fez ligações (no celular é automático; no fixo, só quem tem o serviço de identificação de chamadas, conhecido como “Bina”), os números de contas que indicaram a você, o nome e CPF do destinatário (muito raramente indicarão conta com CNPJ). Se as conversas foram por What’s Up, mande “todas as mensagens de what’s up com.…”, para seu endereço de e-mail; virá em txt (texto não formatado); abra, depois de salvar, em Word para ficar mais legível e passível de ordenação e edição.

BO?  Só se você tiver sofrido a fraude, pois é preciso existir crime  e tipificá-lo (estelionato) e, bem melhor, se conhecer o Delegado. Senão, não perca seu tempo.

Mas pode e deve enviar para a PF:

Diretoria de Combate ao Crime Organizado – DICOR dicor@dpf.gov.br,
Diretoria de Inteligência Policial – DIP gab.dip@dpf.gov.br,
Corregedoria-Geral de Polícia Federal – COGER
coger@dpf.gov.br

Pode também enviar para a Delegacia Especializada de Proteção ao Idoso – Decap mais próxima a seu domicílio.

Descreva tudo que aconteceu, e envie os anexos.

Faça sua parte na ingente tarefa de combate

ao crime e à corrupção no país!


Sunday, July 2, 2017

Anxiousli awaiting...


There's always hope.


In a small rural village in Ireland, old Reverend Biddy Walsh, parish' vicar, was adored by all citizens, irrespective their religion.

Eventually, in a tempestuous night, Father Biddy died.
In order to let all people know of the inauspicious event in the following morning, Father Caedmon Albright, vicar's second, affixed an announcement in church's door;

"This last night our saint and beloved Reverend Biddy Walsh went to Heaven.
Father Albright"



Some days after there was another announcement glued to the door:

"Anxiously awaiting,

Peter."


Saturday, October 8, 2016


Escolhas




A dele foi muito dura; ele a amou e a ama, mesmo que ela nem queira dele ouvir falar, que o deteste ou odeie.

Eu já tive de fazer muitas, e esta aqui foi uma delas: EScolhi ser seu amigo, admirador; gosto dele.

Vive na capital, em quitinete de bairro distante, lendo muito, fumando mais ainda, tomando scotches que eu mando; mando dois litros por quinzena: mais não adianta; o espaço é pequeno, teria que deixar garrafas pelo chão; e se embedaria sem controle. 

Sai para o boteco onde tem os conhecidos de quase sempre, sempre que sobra alguma grana. Gosta do papo, de suas histórias de gente, sem sofisticação, verdadeiras ou mentiras, onde também é ouvido.

Alguns amigos o visitam, muito de vez em quando. Reclamam do fumacê; de quando começa a ser repetitivo, depois da quarta dose de scotch. Preferem convidá-lo para um café, um por quilo, um trago. Daí fala pouco, ouve de seus trabalhos, de seus projetos, suas análises e opiniões, que as têm sobre tudo, respondendo por monossílabos.

Escreve textos, muitos repetitivos, variados apenas em forma e tom. 

De repente fabrica um diferente, emocionante, denso em forma e fundo. Publica; amigos, conhecidos e desconhecidos compram. Aposentadoria complementada, compra livros que não conseguiu emprestados ou em sebos, vai ao boteco comemorar.

Quem tem tempo e lhe dá corda, se delicia com tantos fatos de sua vida, fatos reais que conta com maestria, se mata de rir com alguns, escuta, medita e aprende com outros.

Não fala mais seu nome; a primeira vez que me contou, falou-o e se encolheu, escondeu a cabeça nos braços apoiados sobre os joelhos, soluçando baixinho.

Fiz minha escolha; então, a cada vez que me conta escuto como se fora a primeira.

Não começa pelo princípio, sempre pela formatura de seu filhinho no pré-primário, festejado e elogiado pela Diretora e por sua professora e admiradora.  Ele sentado no chão, para ficar “no gargarejo”, orgulhoso, em comunhão com o filho.
Muita coisa mais séria acontecera e acontecia, mas aquele momento foi o mais marcante.

No jogo da roleta da vida haviam perdido tudo que tinham; ela se desesperou, perdeu o senso, se refugiou na bebida.

Se o trato com ele era delicioso, o dela com o filho só era melhor à distância. 

Teve de fazer a escolha: entre ela e o filho; não havia outra.

Repete, conta mais fatos reais, sabe que não havia outro caminho, mas parece sempre ter de se justificar.

Repete e enfatiza alguns pontos...

Ao final pede desculpas, se encheu meu saco demais.

Como é verdade, asseguro-lhe, convincentemente, que não.

E voltamos a outros temas, discutimos, brigamos.

E ele se lembra de um episódio seu em Kuala Lumpur e me conta.

Quase fiz pipi nas calças de tanto rir!

O táxi chegou, abraçamo-nos ainda gargalhando.

A custo disse o destino ao taxista.

O taxista me pediu que contasse piada tão boa.

Não dá, filho: a história é longa e complicada demais.

Acho que vou dormir alegre e sonhar com ele e sua imaterialidade.  




FMFG

Março, 2012

Sunday, July 24, 2016

Viruses revealed to be a major driver of human evolution

Study tracking protein adaptation over millions of years yields insights relevant to fighting today's viruses

Aminopeptidase N is a protein that acts as a receptor for coronaviruses, the family of viruses behind recent epidemics of SARS and MERS, among others. Researchers found evidence that this protein has adapted repeatedly during mammalian evolution to evade binding by coronaviruses.
Credit: Image Courtesy of David Enard
The constant battle between pathogens and their hosts has long been recognized as a key driver of evolution, but until now scientists have not had the tools to look at these patterns globally across species and genomes. In a new study, researchers apply big-data analysis to reveal the full extent of viruses' impact on the evolution of humans and other mammals.
Their findings suggest an astonishing 30 percent of all protein adaptations since humans' divergence with chimpanzees have been driven by viruses.
"When you have a pandemic or an epidemic at some point in evolution, the population that is targeted by the virus either adapts, or goes extinct. We knew that, but what really surprised us is the strength and clarity of the pattern we found," said David Enard, Ph.D., a postdoctoral fellow at Stanford University and the study's first author. "This is the first time that viruses have been shown to have such a strong impact on adaptation."
The study was recently published in the journal eLife and was presented at The Allied Genetics Conference, a meeting hosted by the Genetics Society of America, on July 14.
Proteins perform a vast array of functions that keep our cells ticking. By revealing how small tweaks in protein shape and composition have helped humans and other mammals respond to viruses, the study could help researchers find new therapeutic leads against today's viral threats.
"We're learning which parts of the cell have been used to fight viruses in the past, presumably without detrimental effects on the organism," said the study's senior author, Dmitri Petrov, Ph.D., Michelle and Kevin Douglas Professor of Biology and Associate Chair of the Biology Department at Stanford. "That should give us an insight on the pressure points and help us find proteins to investigate for new therapies."

Friday, July 22, 2016

A hospitalização de uma em cada seis crianças por inflamação pulmonar se deveu à exposição à maconha



 Um novo estudo a ser apresentado na Congresso do Pediatric Academic Societies 2016 constatou que uma em cada seis crianças e bebês internados em um hospital de Colorado com tosse, chiado e outros sintomas de bronquiolite tinham tido exposição à maconha.
O estudo, "Exposição Maconha em crianças hospitalizadas por bronquiolite", resultou de entrevistas com pais de crianças previamente saudáveis, entre um mês e dois anos de idade, que foram admitidas no Hospital Infantil de Colorado (CHC) entre janeiro 2013 e abril de 2014, com bronquiolite, uma inflamação das menores passagens aéreas do pulmão. Os pais preencheram um questionário sobre a saúde, a demografia, a exposição de seus filhos à fumaça do tabaco, e em outubro de 2014, se alguém da casa usou maconha.
A maconha tornou-se legal no Colorado em 1º de janeiro de 2014.
Das crianças que foram identificadas como tendo sido expostss a fumantes de maconha, amostras de urina mostraram vestígios de um metabólito do tetrahidrocanabinol (THC), o componente psicoativo da maconha, em 16 por cento deles. Os resultados também mostraram que mais crianças foram THC positivo após a legalização (21 por cento, em comparação com 10 por cento antes), e as crianças não-brancos eram mais propensas a serem expostas que as crianças brancas.
Os resultados sugerem que o fumo passivo de maconha, que contém substâncias químicas cancerígenas e psicoativas, pode ser uma preocupação para a saúde da criança tendo em conta que a maconha cada vez mais torna-se legal para uso médico e recreativo nos Estados Unidos, disse a pesquisadora Karen M. Wilson, MD, MPH, FAAP, professora associada de pediatria na Escola de Medicina da Universidade de Colorado, e chefe de seção no CHC. A maioria dos estados que legalizaram o uso da maconha não restringe sua combustão perto das crianças, disse ela.
"Nosso estudo demonstra que, como acontece com o fumar passivo de tabaco, as crianças podem ser expostas às substâncias químicas da maconha quando é fumada por alguém próximo," disse o Dr. Wilson. "Como a maconha torna-se a cada dia mais acessível e aceitável, precisamos aprender mais sobre como isso pode afetar a saúde e o desenvolvimento das crianças." Assim, ela disse, "marijuana nunca deve ser fumada na presença de crianças.
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Fonte:
O artigo acima é reprodução a partir de materiais fornecidos pela Academia Americana de Pediatria. Nota: Os materiais podem ser editados em tamanho e conteúdo.
American Academy of Pediatrics. "Uma em cada seis crianças hospitalizadas por inflamação pulmonar mostra-se positiva em relação à exposição à marijuana: Os poucos estados onde o uso de maconha é legal devem restringir seu uso perto de crianças."

ScienceDaily. ScienceDaily, 30 de abril de 2016. <www.sciencedaily.com/releases/2016/04/160430100247.htm>.

Thursday, July 21, 2016

Previna-se contra infecções!

"Antes de nós, nossos avós já usavam talco Ross", 

dizia o "anúncio" lá de 1940/50. 

Agora, o que nossos avós usavam para combater infecções se tornou estudo científico para sugerir que tomemos, com frequência, suco de amoras para prevenir infecções.

Parece que o suco de alpinas (oxicoco, ou cranberry) seja o melhor, mas as nossas comuns também servem, e muito.

Portanto, além de tantas recomendações que recebemos pela Internet e mensagens, lá vamos nós de suco de amora.


Saúde: Notícia suculenta
Suco de amoras alpinas (oxicoco, ou cranberry)

 Revendo indicações da sabedoria tradicional através da química e biofísica, uma equipe de pesquisas do Worcester Polytechnic Institute (WPI) e da Universidade de Massachusetts Dartmouth, examinou o papel dos compostos no suco de amora alpina (cranberry) que bloqueiam o primeiro passo crítico em infecções bacterianas. Os resultados abrem uma potencial nova área de foco para o desenvolvimento de medicamentos antibióticos.

A equipe de pesquisas, liderada por Terri Camesano, PhD, professora de engenharia química e decana de estudos de pós-graduação na WPI (Worcester Polytechnic Institute), e Catherine Neto, PhD, professora da cadeira de química e bioquímica na UMassDartmouth, relataram suas descobertas no jornal revista Food & Function, The Royal Society of Chemistry.
"Força atômica guiada microscopicamente revela a influência de fitoquímicos das amoras alpinas (oxicoco ou cranberry) na adesão de Escherichia coli”.

"Com o surgimento de novas superbactérias resistentes a antibióticos atuais, a nossa esperança é entender melhor os mecanismos de infecção bacteriana, para que possamos identificar novos alvos potenciais drogas antibióticas", disse Camesano.

Para provocar uma infecção, as bactérias devem primeiro aderir a um hospedeiro e se acumulam em número suficiente para formar uma biopelícula. No novo estudo, a equipe relata que compostos no suco de amora alpina, chamados flavonóis, reduziu muito a capacidade das bactérias de Ecoli para aderir a uma superfície (várias estirpes de E. coli são responsáveis por muitos tipos de infecções, incluindo as do trato urinário).

Os trabalhos anteriores por Camesano, Neto, e outros revelou que um grupo de compostos chamados proantocianidinas (PACs) desempenham provavelmente um papel na capacidade do sumo de arando para bloquear a adesão bacteriana. 

No novo estudo, a equipe de Neto usando técnicas químicas avançadas para separar ou "fracionar" suco de amoras alpinas (cranberry) em seus compostos químicos constituintes e caracterizá-los. 

Então, no WPI, a equipe usou células cultivadas de E. coli de Camesano em amostras de suco fracionada e usado um microscópio de força atômica para medir a capacidade das bactérias para unir a uma superfície. 
"Este estudo é o primeiro a combinar uma abordagem de fracionamento guiado por microscopia de força atômica para identificar componentes do suco de amoras alpinas (oxicoco) que influenciam mais fortemente forças de adesão de E. coli", escreveram os autores.

"Isto mostra fortemente o papel antiaderente de amoras alpinas (oxicoco ou cranberry) e de outras classes de compostos da família, em conjunto com PACs (proantocianidinas) já conhecidos, que podem ter implicações para o desenvolvimento de tratamentos antibacterianos alternativos", escreveram os autores. 

"Estes compostos devem ser mais explorados, tanto individualmente como em combinação, para suas propriedades antimicrobianas contra várias doenças bacterianas e nos dão uma vantagem terapêutica contra estas 'superbactérias'."Leia mais